terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Tornando a equipe musicalmente flexível.


CENA 1: É domingo à noite e você está conduzindo o período de louvor. Você sente que Deus o está incomodando para repetir o refrão de uma música, mas num compasso mais lento, para enfatizá-la. Você sabe como sinalizar para a sua equipe repetir essa parte da música?

CENA 2: Você está liderando o louvor e se sente fortemente conduzido a adicionar uma música e tirar outra que estava na lista das músicas a serem tocadas. Você consegue fazer isso sem que haja uma tragédia musical? Será que o guitarrista e o tecladista não ficarão resmungando?

CENA 3: Você está próximo do final de uma música e Deus está agindo poderosamente. Você quer cantar algo com as pessoas sem interromper o fluir da adoração. Será que a banda terá alguma vaga idéia do que fazer nessa situação? Será que os cantores instintivamente sentirão o que devem cantar?

Cada uma dessas situações nos mostra a necessidade de haver flexibilidade na equipe de louvor. Já se foi o tempo em que nós pensávamos em louvor nas nossas igrejas como sendo algo estático e com todos os detalhes previamente planejados. Ao convidarmos a presença do Senhor enquanto adoramos, nós estamos dizendo a ele: "Venha estar conosco; venha nos conduzir". Nós não devemos nos surpreender se ele quiser modificar a nossa lista de músicas e enfatizar algo que estamos cantando. Ele pode até mesmo querer mudar a lista.

Não me entenda mal. Eu não estou dizendo que nós não devemos planejar e treinar. A minha equipe ensaia todas as quintas-feiras à noite, e nós buscamos estar preparados espiritualmente e musicalmente para os cultos.

O segredo da flexibilidade na adoração é a maneira como você ensaia. Há muitos anos, percebi que estava ensinando para a equipe arranjos específicos para as músicas. E com isso eu quase que os fazia morrer todas as vezes que modificava alguma música durante a execução do período de louvor. A saída para isso é não tentar fazer tocar exatamente igual ao que foi ensaiado.

Ao invés disso, percebi que nós precisávamos praticar a flexibilidade e a espontaneidade. Hoje em dia, eu ensaio de uma maneira que a equipe "veja e ouça" enquanto eu toco, para que eles possam perceber os sinais que eu dou.

Todos na equipe percebem que as coisas podem mudar, dependendo da experiência de adoração do momento. Por termos uma história juntos, eles conhecem os meus costumes musicais e a minha linguagem corporal. Isso significa que eles estão mais aptos a perceber as mudanças que eu faço numa música durante o período de louvor.

Aqui vão algumas coisas que eu considero importantes, e que devem ser acrescentadas à maneira como ensaiamos.

1. Ensine a equipe a observar os sinais e os hábitos musicais.

Todos os líderes de louvor com os quais eu tenho tocado e observado, possuem hábitos. Você tem as suas manias musicais e eu tenho as minhas. A questão é: você está ciente delas? E será que a equipe sabe o que elas significam?

Nós realmente estamos falando sobre linguagem corporal e sobre estar certos de que a equipe pode decifrar o significado dessa linguagem. Se estamos tocando a música "Vem, esta é a hora" e eu toco o teclado com o mesmo volume, ou um pouco mais alto no final do refrão, da mesma maneira que no início, a minha equipe sabe que eu irei repetir o refrão.

Se eu colocar a minha mão direita nas costas, a equipe sabe que deverá parar de tocar na próxima parte da música. Esses são dois dos sinais que eu uso constantemente.

Fazer com que a sua equipe conheça as suas manias musicais e tentar desenvolver sinais será um valioso investimento do seu tempo e esforço. Os guitarristas sempre usam a guitarra para dar alguns sinais. Eles podem baixar um pouco o instrumento, e isso pode significar que eles tanto devem reduzir o ritmo ou mesmo tocar um pouco mais suave. Isso tudo depende da definição que o líder da equipe der ao sinal.

2. "Hang time" e "Rocking chords"

Muitas vezes eu vou para o final da música que estamos cantando, e quero me demorar um pouco naquela parte da canção. Se eu apenas quiser repetir uma parte da música, eu faço um sinal circular com a mão, e a equipe sabe que isso significa que devemos repetir o refrão da música, e que eles devem prestar atenção pois o fim da música está se aproximando. Entretanto, algumas vezes eu encerro a música sentindo vontade de cantar algo novo que não é parte da música e que não está escrito em nenhum lugar.

E, às vezes, uma música espontânea vem na seqüência. Como a banda saberá o que fazer então? A primeira regra aqui que se aplica a nossa equipe é: se estiver em dúvida, silencie.

Simplesmente, espere até que você perceba o acorde padrão que o líder está tocando ou até que seja convidado a tocar junto. Quase sempre, os nossos músicos e cantores percebem automaticamente o fluir daquilo que eu estou fazendo à medida que a parte espontânea aparece. Eu chamo isso de "hang time" a todos os momentos em que nós tocamos algo que não foi ensaiado e que não há nenhuma partitura.

A expressão "rocking chords" é o nome que eu dou à progressão de acordes que eu estou usando nos momentos espontâneos. Eu tenho ensinado à banda que observem a minha mão esquerda durante essas partes da música. Se eu sinalizo para a esquerda, isso significa que eles devem ir para o intervalo de quinta, seja qual for o tom que estejam (se estivermos em "G", eles devem ir para o acorde de "D").

Se eu sinalizo para a direita, eles vão para o acorde principal ("G" nesse caso). Se eu sinalizo para a esquerda enquanto estamos tocando o acorde principal, eles irão tocar o quarto intervalo do acorde "G", que é o acorde "C." Este método proporciona um meio para que a equipe continue participando e esteja musicalmente envolvida com o que Deus está nos conduzindo a fazer.

Os nossos cantores esperam para ouvir o que eu estou cantando antes de cantarem. Eles também observam os meus olhos para saber se devem ou não cantar nessa parte. Às vezes, um dos cantores irá liderar os demais no cântico espontâneo, e aí o líder de louvor precisa fazer o seu melhor para seguir o cantor e orientar a banda ao mesmo tempo.

Existem muitos exemplos de "rocking chords" no final das músicas dos CD´s da série Winds of Worship. Sempre são acordes que estavam no corpo das músicas que foram cantadas. Eu sempre irei avisar a equipe sobre o que eu devo fazer ao final de cada música, e assim eles já terão um padrão de acordes que eu vou usar. Novamente, isso é praticar a "flexibilidade".

3. Prepare a equipe para possíveis mudanças na lista de músicas.

Há alguns anos, fui convidado a tocar teclado para um outro líder de louvor numa conferência e realmente gostei da maneira como ele montava a lista de músicas para o louvor. Depois de listar as músicas a serem tocadas, ele incluía uma outra seção, chamada de "possíveis". E, logo abaixo, ele listava uma série de músicas que queria que nós estivéssemos preparados para tocar. Nós encerrávamos o louvor tocando uma das músicas "possíveis", trocando-a por uma das que foram escolhidas antes. E essa música acaba sendo uma das mais poderosas de toda a lista das que deveriam ser tocadas.

De tempos em tempos, eu mudo a maneira de fazer as coisas (especialmente quando eu sinto que Deus tem falado ao meu coração, e colocado uma música diferente em meu coração). Isto não acontece todas as semanas, nem todos os meses, mas a minha equipe não se surpreende quando isso acontece. É difícil para a equipe ficar observando atentamente, tentando buscar a música nos arquivos da memória e conseguir acompanhá-lo. Aqueles que tem uma vaga noção de como seja a música podem conseguir. Os que não possuem essa noção precisam silenciar ou observar os outros música para ver os acordes que estão sendo tocados e os sinais que estão sendo usados.

Eu ensino a minha equipe a permanecer de cabeça erguida sempre que possível, e peço que eles não fiquem com os olhos fixos em cifras ou partituras o tempo todo. Encoraje a sua equipe a gastar tempo memorizando as progressões e os padrões de acordes. Eles se tornarão uma equipe melhor se fizerem isso.

O mais importante

Queremos estar na vontade de Deus ao lhe oferecermos o nosso louvor e a nossa adoração. Praticar a flexibilidade nos dá mais liberdade e nos ajuda a cooperar com o fluir do Espírito de Deus enquanto conduzimos as pessoas até o trono de Deus.

Terry Butler é um reconhecido líder de louvor, compositor e palestrante dentro do movimento Vineyard. A sua sabedoria tem fortalecido muitos líderes de louvor e muitos músicos ao redor do mundo por meio dos treinamentos e palestras em muitas denominações.

Por Terry Butler.

Fonte: Vineyardmusic.com.br

domingo, 27 de novembro de 2011

Cuidado com o palco !!!!!



                       Dentro da nossa "Rock Star -American Idol cultura", muitas vezes, a meta é toda sobre ter - e manter - o centro das atenções. Como cristãos, pertencemos a um Reino Maior que no mínimo se pronuncia exatamente o oposto; e ainda líderes de louvor e adoração devem lutar regularmente com a dinâmica de estar no palco na frente de multidões.
                          Mesmo o típico "serviço de louvor e adoração" configurado em (plataforma, microfones, holofotes, etc) por exemplo, forçam seus líderes a caminharem perigosamente próximos a elementos como o "estrelismo" e ao mesmo tempo precisam assegurar que a atenção da congregação fique somente em Deus.
                       Existe um modelo sacerdotal descrito em 1 Crônicas como "ministério para o Senhor". Os levitas não "lideravam as pessoas" no culto, mas sim foram encarregados com a tarefa de "cantar louvores a Deus dia e noite", no templo. Eles cantaram para o Deus Invisível - uma audiência de UM. Quantas vezes ministramos a Deus em particular? O ideal é moldar nossa ministração do louvor e adoração no culto principal ao que fazemos em particular. Um hábito saudável é a "prática" do culto ao longo da semana, criando algum tempo a sós com Deus e cantando canções e orações a Ele.
                          Muitas vezes eu vou ao lugar sagrado da igreja sozinho ou com alguns membros do núcleo da minha equipe e vamos ler as Escrituras em voz alta, especialmente salmos, que é o vocabulário da adoração. Começamos tocando um violão ou teclado muito simples para criar uma atmosfera de adoração recitando e cantando salmos e orações sinceras.
                           Isso pode parecer um pouco forçado no início, talvez mecânico, mas se você insistir em "aparecer" para abençoar o Senhor em particular, você começará a sentir mais de sua presença e autoridade em seu ministério público.
                        O outro aspecto do nosso ministério é Pastoral.
                      Os guitarristas e cantores são "um centavo de uma dúzia", como diz o ditado. Mas aqueles que dão o seu tempo e talentos a serviço de Deus e ao Seu povo são raros.
                       Jesus perguntou a Pedro: "Você me ama?" Pedro então lhe respondeu: "Sim Senhor". "Apascenta as minhas ovelhas." Peça ao Senhor para dar-lhe o Seu coração pela comunidade que você serve.
                       Antes que você demita sua equipe de ensaio, leve-os à frente do palco e os faça olhar para os lugares vazios. Peça-lhes para imaginar as pessoas que vão estar ali sentadas na próxima semana e incentive sua equipe a orar pelos indivíduos e as famílias que estarão nesses lugares. Este é um poderoso exercício que ajuda você e sua equipe a cultivarem o coração de Deus e o amor pelas pessoas que servem.
                         Gostaria de encorajá-lo a inclinar-se em mais um tom de conversação em seu estilo de liderança; como você começa o seu serviço. As pessoas não gostam de receber gritos, manipulação, artificialidade e até sensacionalismo. Se você lidera cinqüenta, trezentas, ou mais de mil pessoas, o objetivo é ser tão autêntico e sincero possível. Nós não temos que ser excessivamente emotivos. As pessoas respondem melhor quando sentem que alguém é como elas mesmas.
                       Na verdade, eu costumo sempre orar baixinho como meu respirar antes de ir para a plataforma. "Senhor, correndo o risco de ser chato, por favor, me dê a coragem de ser quem eu sou em Ti nada mais, nada menos."
                      Todos nós temos batalhas, nossas inseguranças de maneiras diferentes, mas praticando o nosso ministério para o Senhor e orando pelas pessoas que servimos chegaremos a um longo caminho na distinção entre o desempenho e a eficácia do ministério.
                      Vamos determinados a terminar bem, ajudando e facilitando com diálogo ao longo da vida e com senso de comunidade entre Deus e o povo que Ele nos chamou para servir.
Paul Baloche
Paul é o líder de louvor e adoração na Comunidade Fellowship em Lindale, Texas, e é casado com Rita.
Suas canções incluem "Abra os olhos do meu coração", "(Hosanna) Praise Is Rising" e " Nosso Deus Salva ".

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Deus fará de você um trilho cortante e novo.

Isaías 41:8-15 “... Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo, tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem contigo perecerão. Aos que pelejam contra ti, buscá-los-ás, porém não os acharás; serão reduzidos a nada e a coisa de nenhum valor os que fazem guerra contra ti. Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo. Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o SENHOR, e o teu Redentor é o Santo de Israel. Eis que farei de ti um trilho cortante e novo, armado de lâminas duplas; os montes trilharás, e moerás, e os outeiros reduzirás a palha..."
                                 “... Farei com que você seja como uma máquina de debulhar trigo, que tem pontas de ferro novas e afiadas: você passará sobre os montes, eles virarão pó, e as montanhas ficarão como palha...” (Linguagem de Hoje)
O trilho (ou trilha) era uma alfaia agrícola usada para debulhar o trigo, puxada por animais, composta por um estrado de madeira que tinha incrustados pedaços de pedras e ferros cortantes.
                                   Moisés foi um homem providencial, foi um trilho novo e cortante, foi o instrumento Deus apropriado para um fim pré-determinado por Deus para cumprir o desejo do coração de Deus. Você já se imaginou na posição de Moisés, você já se imaginou sendo o veículo pelo qual Deus estará utilizando para um fim determinado pelo próprio Deus. Deus tem projetos, Deus tem desejos, Deus tem planos e nos faz participantes destes planos e projetos.
                                   Moisés foi um homem providencial, para remediar uma necessidade de Deus. E podemos observar que a vida de Moisés não foi fácil, pois nascera sob uma sentença de morte, (Êxodo 1:15-22). Enganam-se os cristãos que possuem a convicção de que estão inseridos nos planos de Deus, quando pensam que não enfrentarão desafios.
                                    Deus tinha um plano para Moisés, e neste plano estava inserido 40 anos de deserto, 40 anos de preparação, 40 anos de experiência com Deus, 40 anos de criticas, 40 anos de Frustações, 40 anos de rebeliões, 40 anos onde estaria enfrentando a insubordinação, fome, sede, foram 40 anos onde Moisés estaria se descobrindo como homem e conhecendo a Deus  em sua obra e essência.
                                   O Salmista diz "Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos”, outra versão diz "Foi-me bom ter passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos". Outra versão diz "Foi benéfica a minha aflição, pois me conduziu a apreender os teus estatutos". (Salmo 119:71).
                                   Quantos homens de Deus que enfrentaram grandes desafios descobriram que após os desafios superados se acharam mais fortes, experimentados, aprovados e preparados e entenderam que necessitavam passar pela aflição do Deserto para serem forjados.  
                                  Irmãos esta claro que ninguém quer passar por aflições, Deus não nos criou para passarmos uma vida inteira sendo aflingidos, não existe uma só aflição permitida de Deus sem motivo, mas todas elas produzem em nós bons resultados para nós e para Deus. 
                         Não entendemos como pudeste deixar que a dor e o sofrimento rasgassem nossa vida, quando a Tua presença poderia ter impedido tudo isto. Por que não vieste antes ? Agora é tarde, pois ele já está morto há quatro dias!"
                                E para tudo isto o Senhor Jesus tinha apenas uma grande resposta: "Vocês podem não entender, mas eu não lhes disse que se crerem, verão?”. (João 11:40)
                                Abraão não podia entender por que Deus lhe pedia o sacrifício do filho, mas confiou. E viu a glória de Deus na restituição dele ao seu amor.

                                 Moisés não conseguia entender por que Deus o retinha em Midiã aqueles quarenta anos, mas confiou, e viu, quando Deus o chamou para tirar a Israel da servidão.

                                 José não podia entender a crueldade de seus irmãos, o falso testemunho de uma mulher pérfida e os longos anos de uma reclusão injusta; mas confiou, e por fim viu a glória de Deus em tudo o que se passou.

                               Jacó não podia entender a estranha providência que permitiu que José fosse arrancado ao seu amor de pai, mas viu a glória de Deus quando contemplou o rosto daquele filho como governador à mão de um grande rei e como o preservador de sua própria vida e da de uma grande nação.
                              E talvez seja assim na sua vida. Você diz: "Eu não entendo porque Deus deixou este meu ente querido ser levado. Eu não entendo por que Ele permitiu que a aflição me açoitasse. Não entendo estes caminhos tortuosos pelos quais o Senhor está me guiando. Não entendo por que foram desmantelados os planos que eu achava tão bons. Não entendo por que as bênçãos de que eu preciso tanto estão demorando tanto para vir.

                             Irmãos, vocês não tem que entender todos os caminhos de Deus, todas as maneiras como Ele dirige a sua vida. Deus não espera que você entenda tudo. Você não espera que o seu filhinho entenda tudo: quer apenas que confie em você.
                             Um dia, verá a glória de Deus nas coisas que não entende.
                             Moisés foi um homem preparado por Deus para conduzir três milhões de pessoas, homens e mulheres e crianças, no deserto, será que um homem que conduziria três milhões de pessoas no deserto poderia ser um néscio, um novato, um homem inexperiente?
 
                                   Deus tinha que preparar alguém para tal tarefa, e Moisés fora este homem providencial. Irmãos a vida não se resume em nascer, andar, levantar, comer, dormir, trabalhar, estudar, casar, ter filhos e morrer. Para nós que somos cristãos viver não se resume apenas nisto, Deus tem muito mais para nós, a vida pode ser mais emocionante, a vida pode ser mais apaixonante, a vida pode ser mais prazerosa, a vida pode ser mais desafiadora, somos nós que determinamos como queremos vive-la.
                                 Jesus transformou as nossas vidas monótonas fazendo-nos enxergar que desafios são precisos enfrentar para sermos pessoas melhores.
                                 Pedro, um pescador de peixes, Deus o transformou sua vida monótona, rotineira e insana, em uma vida mais emocionante, e prazerosa, acabou que sendo um dos homens que mais teve experiências com Jesus.
                                 Deu alguns passos sobre as águas, viu Jesus colocar no lugar a orelha que arrancou do soldado, viu Jesus transformar sua monótona pescaria em uma pescaria mais agressiva. Negou Jesus Três vezes, e foi o primeiro a entrar no túmulo após a ressurreição de Jesus, viu Jesus curar sua sogra, orou e viu coxos andarem, viu Jesus atravessar uma porta fechada, que vida prazerosa e que vida emocionante. 
                               Mas alguns de nós preferem viver apenas jogando redes ao mar, limpando peixes, comer, dormir, e levantar no outro dia e fazer as mesmas coisas.
                                E alguns com medo e com preguiça preferem viver dando desculpas, dizendo “... existe um leão no caminho, um leão esta nas ruas...”.
                                Como iremos conhecer nosso potencial em Deus, se vivemos dando desculpas. Moisés antes de realizar grandes proezas deu cinco desculpas a Deus.
Êxodo 3: 10 “... Então respondeu Moisés ... Quem sou eu, para que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?...” 
Êxodo 3:13 “... Então respondeu Moisés... Que lhes direi?...”.   
Êxodo 4.1 “... Então respondeu Moisés ... Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu. 
Êxodo 4.10 “... Então disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor! eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua...”. 
Êxodo 4.13 “... Ele, porém, respondeu: Ah, Senhor! Envia aquele que hás de enviar, menos a mim...”.
                                Estas foram às cinco desculpas de Moisés, quando do seu chamado.
                                 Moisés já tinha ouvido falar de Noé, um homem que poucos acreditaram quando mencionou que iria chover. 
                                Moisés já tinha ouvido falar Abraão que foi provado por Deus devendo entregar o que mais amava.
                                Moisés já tinha ouvido falar de Jacó que havia certa vez lutado com Deus e Deus havia deslocado a junta da sua coxa.
                                Moisés já tinha ouvido falar de José, um rapaz que fora muito aflingido, a até vendido para ser escravo no Egito. 
                                Moisés tinha consciência que sua vida não seria mais a mesa, ele deixaria o rebanho de seu sogro, a sua vida monótona, para enfrentar o maior poder bélico da época, em obediência a voz de Deus.
                               Uma barra de aço no valor de cinco dólares, quando transformada em ferraduras passa a valer duas vezes mais. Se transformada em agulhas, passa a valer setenta vezes mais; se em lâminas de canivetes, seis mil vezes mais; se em molas de relógios, cinquenta mil vezes mais. Por que a pobre barra tem que passar por processos  para ficar valendo isto! Mas quanto mais ela é manipulada, e golpeada, e introduzida no fogo, e batida, e prensada, e polida, maior o seu valor, não diga NÃO Jesus e aos seus projetos.                          



segunda-feira, 31 de outubro de 2011

            Corramos com paciência. (Hb 12.1.)

            Correr com paciência é muito difícil. Correr sugere imediata­mente ausência de paciência, desejo de alcançar rapidamente o alvo. Comumente associamos paciência com estar deitado. Pensamos nela como o anjo que guarda o leito do inválido. Entretanto, não penso que a paciência do inválido seja a mais difícil de obter.

            Há uma paciência que eu creio ser mais difícil — a paciência capaz de correr. Deitar-se no tempo da dor, estar quieto sob o golpe da hora difícil, exige grande força; mas eu sei de uma coisa que exige uma força ainda maior: é o poder de trabalhar debaixo de um golpe; ter um grande peso sobre o coração, e ainda correr; ter uma profunda angústia no espírito, e ainda executar a tarefa diária. É uma semelhança a Cristo.

            Muitos de nós seriamos capazes de nutrir uma dor sem chorar, se lhes fosse permitido nutri-la. A coisa difícil é que a maioria de nós é chamada a exercitar a paciência não na cama, mas na rua. Somos chamados a sepultar as nossas tristezas, não em plácida quietude, mas no serviço ativo — nos negócios, na oficina, na hora social, no contribuir para a alegria de outro. Nunca é tão difícil enterrar as tristezas como no meio dessas situações; é correr com paciência.

            Esta foi a Tua paciência, o Filho do homem. Era, a um só tempo, um esperar e um correr — um esperar pelo alvo, e um executar do trabalho de pouca aparência, enquanto isso. Eu Te vejo em Caná, transformando a água em vinho para que a festa das bodas não se ensombreasse. Eu Te vejo no deserto alimentando a multidão, apenas para aliviar uma necessidade temporária. Todo, todo o tempo, Tu estavas levando uma grande dor, não partilhada, silenciosa. Os homens pedem um arco-íris nas nuvens; mas eu pediria mais de Ti. Eu desejaria ser, na minha nuvem, eu mesmo um arco-íris, ministrando alegria aos outros.

A minha paciência será perfeita, quando for capaz de trabalhar na vinha. — George Matheson

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Deus nos está preparando.

Eis que farei de ti um trilho cortante e novo. (Is 41.15.)

Uma barra de aço no valor de cinco dólares, quando transfor¬mada em ferraduras passa a valer duas vezes mais. Se transformada em agulhas, passa a valer setenta vezes mais; se em lâminas de canivetes, seis mil vezes mais; se em molas de relógios, cinqüenta mil vezes mais. Por que processos a pobre barra tem que passar para ficar valendo isto! Mas quanto mais ela é manipulada, e golpeada, e introduzida no fogo, e batida, e prensada, e polida, maior o seu valor.

Possa esta parábola ajudar-nos a ficar quietos, em silêncio e pacientes. Os que sofrem mais são capazes de submeter-se mais; e é através de dor que Deus está conseguindo mais de nós para a Sua glória e a bênção de outros. — Selecionado

A vida é muito misteriosa. Aliás, ela seria inexplicável se não crêssemos que Deus nos está preparando para cenas e ministérios que estão além do véu dos sentidos, no mundo eterno, onde, para serviço especial, são necessários espíritos bem temperados.

"O torno que tem as lâminas mais afiadas produz o melhor trabalho."

http://wallysou.com/2015/10/24/24-de-outubro-como-um-trilho-cortante-e-novo/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Sofrer sem ficar desanimado !!!!!!

O Senhor aperfeiçoará o que me concerne. (Sl 138.8.)

Há no sofrimento um mistério divino, sim, um poder estranho e sobrenatural, que nunca foi penetrado pela razão humana. Não há alma que não tenha conhecido grande santidade, que também não tenha passado por grande sofrimento. Quando a alma chega ao ponto calmo e doce de não abrigar preocupações, quando ela pode ter no íntimo um olhar suave para com a própria dor e nem sequer pede a Deus para livrá-la do sofrimento, então o sofrimento já cumpriu seu bendito ministério; então a paciência concluiu sua obra perfeita; então a crucificação começa a transformar-se em coroa.

É neste estado de maturidade no sofrimento que o Espírito Santo opera muitas coisas maravilhosas em nossa alma. Em tais condições, todo o nosso ser está inteiramente quieto sob a mão de Deus: cada faculdade da mente, da vontade e do coração está finalmente subjugada. Uma quietude vinda da eternidade ocupa todo o ser; a língua se aquieta e tem poucas palavras a dizer, ela pára de fazer perguntas a Deus, pára de clamar: "Por que te esqueceste de mim?"

A imaginação pára de construir castelos na areia ou de voar para rumos vãos, a razão fica mansa e dócil, as escolhas próprias são deixadas, a alma não deseja outra coisa senão o propósito de Deus. Nossa afeição se desliga de toda criatura e de todas as coisas; ela fica tão entregue a Deus, que nada pode ferir nosso coração, nada pode ofendê-lo, nada pode detê-la, nada pode atravessar-se em seu caminho; pois sejam quais forem as circunstâncias, o ser está buscando só a Deus e a Sua vontade. Ele sabe com certeza que Deus está fazendo com que todas as coisas no universo, boas ou más, passadas ou presentes, contribuam juntamente para o seu bem. Que felicidade é estarmos inteiramente subjugados!

Perdermos a nossa própria força, e sabedoria, e planos e desejos, e estarmos onde todos os átomos da nossa natureza são como o plácido mar da Galiléia sob os onipotentes pés de Jesus. — Soul Food

A grandeza está em sofrer sem ficar desanimado. — Fenelon

Fonte: A grandeza está em sofrer sem ficar desanimado. — Soul Food

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Apreendi a Confiar no Senhor !!!!!!!

E assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro. (Jó 42.12.)

Jó tomou posse de sua herança através de sofrimento. Foi provado, para que sua grandeza pudesse ser comprovada. E não será também que as minhas tribulações se destinam a aprofundar o meu caráter e revestir-me das graças de que possuía tão pouco?  As aflições de Jó deixaram-no com um conceito mais alto de Deus e mais baixo de si mesmo. "Agora", exclamou ele, "te vêem os meus olhos."

Se através de dor e da perda sinto Deus tão perto, que me curvo diante dEle e oro: "Seja feita a Tua vontade", meu proveito é enorme. Deus deu a Jó vislumbres da glória futura. Naqueles dias longos e cansativos, ele penetrou dentro do véu e pôde dizer: "Eu sei que o meu Redentor vive." De fato, o último estado de Jó foi melhor do que o primeiro. — In the Hour of Silence

"A tribulação nunca nos vem sem trazer ouro em suas mãos."

A aparente adversidade se transformará por fim em vantagem, se apenas estivermos dispostos a continuar em nossa marcha e esperarmos com paciência. Vejamos as almas dos grandes vencedo¬res: elas sempre ficavam firmes em seu trabalho, sem medo e corajosas! Há bênçãos que não poderemos obter se não aceitarmos e agüentarmos o sofrimento. Há alegrias que só nos podem vir por meio da dor. Há revelações de verdades divinas que só podemos obter quando se apagam as luzes deste mundo. Há colheitas que só nos vêm depois que o arado fez o seu trabalho.
Do sofrimento têm emergido as almas mais fortes; os caracteres mais sólidos são marcados de cicatrizes; mártires têm tido por vestes de coroação, mantos em chamas; e é através de lágrimas que muitos têm começado a ver as portas do céu.

O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraqueci¬mento das coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue corrente¬za junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.


De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.

Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.

Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. Junto a Querite ele viveu pela fé. E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

NÃO ENTENDE ?

                                               Não te disse eu que se creres verás a glória de Deus? (Jo 11.40.)

                                              Maria e Marta não podiam entender o que o seu Senhor estava fazendo. Ambas lhe disseram: "Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido." Parece que atrás de tudo isto podemos ler os seus pensamentos: "Senhor, nós não entendemos por que demoraste tanto para vir. Não entendemos como deixaste morrer aquele a quem amavas.

                                               Não entendemos como pudeste deixar que a dor e o sofrimento rasgassem nossa vida, quando a Tua presença poderia ter impedido tudo isto. Por que não vieste antes? Agora é tarde, pois ele já está morto há quatro dias!"

                                              E para tudo isto o Senhor Jesus tinha apenas uma grande resposta: "Vocês podem não entender, mas eu não lhes disse que se crerem, verão?"

                                               Abraão não podia entender por que Deus lhe pedia o sacrifício do filho, mas confiou. E viu a glória de Deus na restituição dele ao seu amor. Moisés não conseguia entender por que Deus o retinha em Midiã aqueles quarenta anos, mas confiou, e viu, quando Deus o chamou para tirar a Israel da servidão.

                                              José não podia entender a crueldade de seus irmãos, o falso testemunho de uma mulher pérfida e os longos anos de uma reclusão injusta; mas confiou, e por fim viu a glória de Deus em tudo o que se passou.

                                              Jacó não podia entender a estranha providência que permitiu que José fosse arrancado ao seu amor de pai, mas viu a glória de Deus quando contemplou o rosto daquele filho como governador à mão de um grande rei e como o preservador de sua própria vida e da de uma grande nação.

                                               E talvez seja assim na sua vida. Você diz: "Eu não entendo porque Deus deixou este meu ente querido ser levado. Eu não entendo por que Ele permitiu que a aflição me açoitasse. Não entendo estes caminhos tortuosos pelos quais o Senhor está-me guiando. Não en¬tendo por que foram desmantelados os planos que eu achava tão bons. Não entendo por que as bênçãos de que eu preciso tanto estão demorando tanto para vir.

                                             Amigo, você não tem que entender todos os caminhos de Deus, todas as maneiras como Ele dirige a sua vida. Deus não espera que você entenda tudo. Você não espera que o seu filhinho entenda tudo: quer apenas que confie em você. Um dia, verá a glória de Deus nas coisas que não entende. — M.H.McC.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Subas pela manhã ao monte !!!!

Monte Sinai
Prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte... e ali põe-te diante de mim no cume do monte." (Êx 34.2.)


                         A manhã é o tempo que eu estabeleci para estar a sós com o Senhor. A própria palavra manhã é como um belo cacho de uvas. Vamos esmagá-las e beber o vinho sagrado. De manhã! É a hora que Deus preparou para eu estar no melhor do meu vigor e esperança. Não vou ter que subir ao monte na hora em que estou cansado. Durante a noite eu sepultei a fadiga de ontem, e de manhã tomo uma nova porção de energia. Bendito é o dia cuja manhã é santificada! Bem sucedido é o dia cuja primeira vitória é conquistada em oração! Santo é o dia cuja aurora nos encontra no cume do monte!

                            Meu Pai, estou indo! Nada na planície rasteira me afastará das santas alturas. Ao Teu comando eu vou, então Tu virás encontrar-Te comigo. De manhã no monte! E estarei forte e alegre por todo o resto de um dia tão bem iniciado. — Joseph Parker

                            Minha mãe possuía o hábito de, todos os dias imediatamente após o café da manhã, recolher-se ao seu quarto e passar uma hora em leitura da Bíblia, meditação e oração. Daquele período, como se fosse uma fonte pura, ela tirava a força e a doçura que a capacitavam para todos os seus afazeres e para permanecer sem agitação no meio das banalidades e pequenos aborrecimentos que são tantas vezes motivo de perturbação em lugares onde a vizinhança é muito próxima.

                           Quando eu penso em sua vida, e em tudo o que teve de suportar, vejo o completo triunfo da graça cristã em seu precioso ideal de mulher cristã. Nunca vi seu gênio alterado; nunca a ouvi proferir uma palavra de ira, calúnia ou maledicência; nunca observei nela nenhum sinal de um só sentimento que não ficasse bem numa alma que havia bebido do rio da água da vida e que se havia nutrido do maná em pleno deserto. — Farrar

                           DÉ a Deus a flor do dia. Não O ponha de lado juntamente com as folhas secas.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

FORTE COMO AÇO !!!!!!!

Ali os provou. (Êx 15.25.)

                                        Estive certa vez na sala-de-provas de uma grande indústria de aço. À minha volta achavam-se pequenas divisões e compartimentos, e nelas, peças de aço que haviam sido provadas. Cada uma estava marcada com um número que mostrava seu ponto de resistência.

                                        Algumas haviam sido torcidas até se quebrarem, e a força de torção estava registrada nelas. Outras haviam sido esticadas até ao ponto máximo, e sua resistência à tração também estava ali indicada. Outras, ainda, haviam sido prensadas até ao máximo, e também estavam marcadas. O chefe das obras sabia exatamente o que aquelas peças de aço suportariam sob pressão. Sabia exatamente o que agüentariam se colocadas num grande navio, edifício ou ponte. E sabia isto porque a sala-de-provas o havia revelado.

                                       Muitas vezes, isto acontece com os filhos de Deus. Ele não quer que sejamos como vasos de vidro ou porcelana. Deseja ver-nos como essas peças de aço, enrijecidas, capazes de suportar torções e compressões até o máximo, sem desfalecer.

                                       Ele não quer que sejamos plantas de estufa, mas carvalhos batidos pelas tempestades; não dunas de areia, movidas por qual¬quer rajada de vento, mas rochas de granito, arrostando os mais furiosos temporais. Para tornar-nos assim, Ele precisa levar-nos à Sua sala-de-provas do sofrimento.

                                      Muitos de nós não precisam de outro argumento que a própria experiência, para provar que de fato o sofrimento é a sala-de-provas da fé. — J. H. McC.

                                        É muito fácil falarmos e apresentarmos teorias sobre a fé, mas, muitas vezes, Deus nos lança no cadinho para provar o nosso ouro e para separar dele a escória e as imperfeições. Felizes somos nós, se os furacões que encrespam o mar inquieto da vida têm o efeito de tornar Jesus ainda mais precioso ao nosso coração. É melhor a tempestade com Cristo do que águas mansas sem Ele. — Macduff

                                       Como seria, se Deus não pudesse usar o sofrimento para amadurecer a nossa vida?

Fonte: Manancial no Deserto