Martinho Lutero nos deixou um legado importante de resgate da adoração simples,
que não requer invenções copiadas sem critério do mundo doente, como vemos hoje.
E é dos dias da Reforma que nos vem um exemplo maravilhoso, quando um certo
sapateiro se aproximou de Lutero perguntando o que deveria fazer da sua vida,
agora que se tornara cristão, e o sábio reformador disse prontamente: “faça
um bom sapato e venda por um preço justo!”
Fonte do texto acima: http://www.igrejaedificando.org/adoracao-servico/
"...Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém...." (2 Pedro 3:18)
terça-feira, 20 de março de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
LOUVOR
O louvor é uma expressão de júbilo do povo de Deus tanto nos momentos de profusa alegria como no vale da dor mais atroz. Jesus, estando com sua alma angustiada, na noite em que foi traído, depois de celebrar a ceia com seus discípulos, no cenáculo, cantou um hino e saiu para o monte das Oliveiras, onde travou uma luta de sangrento suor e derramou lágrimas, na mais titânica batalha da humanidade. Paulo e Silas cantaram na prisão, à meia noite, com seus pés presos no tronco e com seus corpos ensanguentados. O patriarca Jó, mesmo esmagado pela dor avassaladora da morte de seus dez filhos, num único acidente, prostrou-se com o rosto em terra e adorou a Deus. Mais tarde chegou a dizer que Deus inspira canções de louvor nas noites escuras.
Queremos examinar o assunto em tela, examinando a passagem de 2 Crônicas capítulo 20. Josafá, rei de Judá, homem piedoso e temente a Deus foi entrincheirado por três nações inimigas: Edom, Amom e Moabe. Esses inimigos entraram em acordo para atacar Jerusalém. A cidade de Davi estava cercada. Os adversários já estavam posicionados, estrategicamente, às margens do Mar Morto, muito próximo de Jerusalém. A notícia chegou ao rei de Judá numa hora em que não se tinha tempo suficiente para esboçar qualquer reação àquele grande exército invasor. Nesse momento, Josafá teve medo. Sabia que era uma causa humanamente perdida. Sabia que o tempo conspirava contra ele. Sabia que seus recursos eram insuficientes para entrar naquela peleja. Em vez de desesperar-se, porém, Josafá pôs-se a buscar o Senhor, e decretou um jejum em todo o Judá e conclamou o povo a orar. O próprio rei confessou não saber o que fazer, mas reafirmou sua confiança em Deus, quando disse: “os nossos olhos estão postos em ti”.
Quando o povo clama a Deus, a resposta vem e vem trazendo orientação segura. O povo não deveria temer. Deus lutaria por ele. A vitória não viria do braço da carne nem da estratégia militar. Deus mesmo desbarataria seus inimigos e lhes daria retumbante vitória. Surpreendentemente, Deus ordenou que se ordenasse cantores que, fossem à frente do exército, cantando louvores ao Senhor, em voz alta sobremaneira. A vitória viria não pela espada, mas pelo louvor. Viria não pelo combate, mas pela adoração. Diz a Escritura que, tendo eles começado a cantar e a dar louvores a Deus, o Senhor pôs emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. A vitória não veio como resultado da batalha, mas como consequência do louvor. O louvor não é apenas arma de guerra, mas o brado do triunfo.
O louvor não é apenas consequência da vitória, mas, sobretudo, a causa da vitória. Não devemos louvar a Deus apenas depois que o inimigo foi derrotado, mas devemos louvar para que o inimigo seja derrotado. Não devemos louvar apenas porque o sol está brilhando, mas devemos louvar mesmo nas noites escuras. Não devemos louvar apenas depois que a tempestade se foi, mas louvar para que ela se vá. O louvor é uma expressão de confiança inabalável de que Deus está no controle da situação, mesmo que nós já tenhamos perdido o controle. O louvor é a manifestação de nossa alegria em Deus, mesmo que as circunstâncias à nossa volta conspirem contra nós. O louvor não é apenas um sentimento ou uma emoção, mas uma atitude de descansar em Deus e exultar em sua bondosa providência.
Quando o povo de Israel chegou no acampamento do inimigo, o vale da ameaça, encontraram seus adversários mortos e o acampamento repleto de ricos despojos. O vale da ameaça foi chamado de “vale da bênção”. O lugar do perigo, tornou-se o território da vitória. O ambiente de apreensão e medo, transformou-se no palco da celebração. A arena da espoliação, converteu-se em campo fértil da provisão. Aquilo que apontava para a morte irremediável, transformou-se no cenário mais eloquente da vida. O louvor ainda hoje nos coloca acima dos problemas e mais perto daquele que está assentado na sala de comando do universo.
Rev. Hernandes Dias Lopes
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
FACINADOS POR DEUS
TEXTO:Salmos 27:4 "Uma coisa pedi ao SENHOR, e a buscarei: que possa morar na casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do SENHOR, e inquirir no seu templo".
Davi era fascinado por Deus. Isso chamou a atenção do Senhor.
O que desperta Sua atenção?
- Amor intenso (Mc 12:30). "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento."
- Adoradores verdadeiros (Jo 4:24). O Pai está interessado em pessoas que vivam tempos de intimidade e comunhão com Ele. "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade."
- Pessoas que queiram buscar a Deus (At 17:26-27). Ele não está se escondendo, mas mesmo assim deseja ser encontrado. "E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós;"
- Busca intensa, de todo o coração (Jr 29:13 e14). Quem é fascinado por Ele se empenha em procurá-lo. "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei".
- Quem entende que na vida uma única coisa importa. é ter tempo com Deus. é admirá-lo. é ouvi-lo. é aprender Dele. (Lc 10:38-42). "E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa; E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. Marta, porém andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude. E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada."
- Quem considera Cristo superior a todo o resto, quem considera tudo como perda quando comparado à sublimidade de Jesus (Fl 3:7-8)."Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo"
A intimidade do Senhor é para aqueles que O temem. O conhecimento de Cristo é
progressivo, não se restringe à experiência da conversão. Está certo que é melhor orar por disciplina do que não orar. Entretanto
melhor ainda é orar por paixão, fazer tudo por amor, alegria e admiração. Pois
quanto mais se conhece o Senhor, mais o desejo de conhecê-lo aumenta. Ocupações que não são consideradas "pecado" podem atrapalhar muito quando se
tornam distrações e desculpas para não estar com Jesus. Elas viram armadilhas
para esfriar o amor pelo Pai. Alguém pode trabalhar no Reino sem amor, mas ninguém é capaz de amá-Lo e não
trabalhar pra Ele.
Não faça nada por obrigação, escolha fazer por paixão! Não perca o fascínio por Jesus!
Por Luciano P.
Subirá
domingo, 22 de janeiro de 2012
DIGA NÃO A RELIGIOSIDADE !!!!!
Ninguém entre
o povo de Deus está isento da religiosidade, essa prática tem sido vista dentro
das Igrejas do Senhor Jesus, tentando levar os verdadeiros adoradores a ser
apenas religiosos, o que implica em um grande perigo.
“...Deus nunca se
inclinou para observar os sacrifícios apenas pelo sacrifício, ele vai além do
sacrifício, ele observava o coração daquele que estava oferecendo o
sacrifício...”
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